Amados, existe um momento em nossa vida em que olhamos a nossa volta e podemos nos fazer a seguinte pergunta:
Qual é a nossa real motivação? Seja em conquistas materiais, pessoais, relacionais, ou seja. O que estamos fazendo com a dadiva da vida. A maravilhosa vida enquanto nesta terra.
Se estivermos na busca de riquezas, posição de destaque, fama, seja o que for, devemos parar e pensar em qual proposito isso nos move.
“Um homem pode ter a fama e ela pode chegar de uma só vez, mas a grandeza vem com o tempo”
Se estivermos em situação indefinida devemos analisar até onde desejamos chegar, um homem precisa de uma estratégia, mas antes de ter a estratégia devemos ter um alvo a seguir.
É bom sempre lembrar que a menor distância entre dois pontos (onde estamos e onde desejamos chegar) é uma linha reta, portanto devemos ter um foco, um alvo.
E também o homem que não possui um sistema claro e organizado será sempre servo de quem a possui, portanto seja claro, objetivo principalmente com você mesmo, qual seu alvo?
Agora pare e pense: Qual seu alvo? É Cristo? É mesmo?
Seria uma neurose ter o foco tão direcionado a Cristo? Seria no mínimo assustador pensar que fomos pegos pelo “bichinho da religiosidade”.
Seguir a Cristo incondicionalmente e tê-lo como alvo principal não é uma neurose, é amor pois seguir um Deus que em sua totalidade de caráter é amor é simplesmente fantástico.
Agora se o alvo é Cristo, teria como nós ter prazer no profano?
As coisas de Deus não se misturam. A Luz não tem comunhão com trevas, o sacro não deve se misturar com profano.
A nossa linha de alvo acaba sendo distanciada por questões de teologia relativista onde tudo pode e novamente é colocada a “Culpa na graça” já que ela nos basta.
E nessas curvas sinuosas da vida vai nos distanciando do alvo, que é gozar de uma vida plena em Cristo, com Cristo e o nosso testemunho vai nos deixando claro que existe algo de errado, algo que merece e deve ser corrigido.
“O homem é muito além da mensagem que prega. O que torna o que prega confiável é a credibilidade do individuo que as expõe.”
Os homens de hoje devem adquirir o bom paladar, pela verdade que cura, salva e liberta e o gosto que antes era duvidoso, que não edifica em absolutamente nada o individuo e ao Reino deve ser deixado de lado, incondicionalmente e de forma inegociável.
Devemos sempre questionar ao que nos da prazer, que prazer seria esse? Em coisas de quando éramos do passado? De quando desfrutava de prazeres e vida que não agrada ao Senhor?
O Senhor nos ensina em sua inerrante palavra onde deve estar o nosso prazer:
E com isso, vigiando e seguindo diretamente para o alvo, com um sistema de valores apreciado e mensurado na palavra do Senhor que podemos ser melhor que um aborto.
“Se o homem gerar cem filhos, e viver muitos anos, e os dias dos seus anos forem muitos, e se a sua alma não se fartar do bem, e além disso não tiver sepultura, digo que um aborto é melhor do que ele.” Eclesiastes 6:3
Em Cristo, tentando apenas ser servo.
Raphael Soares
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